Mão fechada,coração aberto

O pentacampeonato de Tite, o técnico cauteloso demais para o estilo corintiano, mas que levou um time médio ao justo título.

Com educação e respeito ao próximo.

O pentacampeonato do goleiro Júlio César, objeto de desconfiança e decisivo na hora agá.

O pentacampeonato de Paulo André, que comandou a metamorfose da defesa corintiana, inteligente como nos tempos de Gamarra.

O pentacampeonato da dupla Ralf e Paulinho, tão eficaz que foi parar na Seleção.

O pentacampeonato de Liedson, no sacrifício por uma taça inédita e impossível sem seus gols.

O pentacampeonato do gol de Ramirez.

O pentacampeonato do mais improvável dos gols da história dos Campeonatos Brasileiros, o de Adriano, o único.

O pentampeonato de todos os que dele participaram, é claro.

De quem, como o presidente do clube, Andrés Sanchez, que segurou o treinador apesar da pressão.

Mas, principalmente, o pentacampeonato de um sentimento.

Que ninguém é capaz de expressar como a Fiel quando tem um Doutor Magro para homenagear.

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