“…o trabalho de formação de um contador de histórias obedece a um certo ritual. O ritual do autoconhecimento, o ritual da observação do outro, o ritual de abrir o imaginário com a chave que cada um escolher, pelo exercício de contar uma história como se conta um fato da vida pessoal, com envolvimento, emoção, naturalidade, credibilidade.” (Celso Sisto, no livro ‘Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias’)
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http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/Teia%20de%20experiencias_1382928283.pdf