… so I’m nominating economy for an equal standing among the arts and humanities.
I mean not economics, but eco-nomos. The making of the human household upon the earth. The arts of adapting kindly the many human households to the earth’s many ecosystems and human neighborhoods. This is the economy that the most public and influential economists never talk about. The economy that is the primary vocation and responsibility of every one of us.
My grandparents were fortunate. They survived their debts and kept their farm. But in the century and more sense 1907, millions of others have not been so fortunate. Owing largely to economic constraints, they have lost their hold on the land, and the land has lost its hold on them.
The land and the people nevertheless have suffered together, as invariably they must. Under the rule of industrial economics, the land, our country, has been pillaged for the enrichment supposedly of those humans who have claimed the right to own and exploit it without limit.
Of the land community, much has been consumed. Much has been wasted. Almost nothing has flourished. But this has not been inevitable. We do not have to live as if we are alone.
Leia em Português y Espanol
Em Português
… por isso estou nominando economiapara uma posição de igualdade entre as artes e humanidades. Quero dizer, não a economia como a gente ouve falar, mas eco-nomos. O fazer da família humana sobre a terra. A arte de adaptar gentilmente as muitas famílias humanas em muitos eco-sistemas na terra e nos bairros de cada povo. Essa é a economia que os economistas mais públicos e influentes nunca falam. A economia que é a vocação primária e responsabilidade de cada um de nós.
Meus avós foram afortunados. Eles sobreviveram as suas dívidas e mantiveram a fazenda deles. Mas no começo do século, 1907, milhões de outros não foram tão afortunados assim. Devido em grande parte às limitações econômicas, perderam sua relação com a terra, e a terra perdeu a relação sobre eles.
A terra e as pessoas, no entanto, sofreram juntos, como invariavelmente sofreriam. Sob o domínio da economia industrial, a terra, nosso país, tem sido pilhado para o enriquecimento daqueles humanos que reivindicam o direito de possuir e explorá-la sem limites.
Da comunidade da terra, muito tem sido consumido. Muito tem sido desperdiçado. Quase nada tem florescido. Mas isso não tem que ser inevitável. Nós não temos de viver como se estivéssemos sozinhos.
En Espanol
… así que estoy nominando la economía para una posición de igualdad entre las artes y las humanidades. Me refiero no a la economía como siempre oímos, pero como eco-nomos. La toma de la familia humana sobre la tierra. La arte de la adaptación de los hogares humanos bondadosos con los muchos ecosistemas de la tierra y los barrios humanos. Esta es la economía que nunca los economistas más influyentes vienen a público a hablar. La economía que es la vocación principal y la responsabilidad de cada uno de nosotros.
Mis abuelos eran afortunados. Sobrevivieron a sus deudas y mantener su granja. Pero cuando en el empieza, cerca de 1907, millones de personas no han sido tan afortunados. Debido en gran parte a las limitaciones económicas, han perdido su relación profunda sobre la tierra, y la tierra ha perdido su relación sobre ellos.
La tierra y la gente, sin embargo han sufrido juntos, como siempre acontece. Bajo el imperio de la economía industrial, la tierra, nuestro país, ha sido saqueado para el enriquecimiento supuestamente de esos seres humanos que han reclamado el derecho a poseer y explotar sin límite.
De la comunidad de la tierra, mucho se ha consumido. Mucho se ha perdido.Casi nada ha prosperado. Pero esto no ha sido inevitable. No tenemos que vivir como si estuviéramos solos.